quinta-feira, 10 de maio de 2012

Responsabilidade é de todos ou não?

Como eu já coloquei (ver Porque sou candidato), a responsabilidade de ter representantes sérios seja no poder executivo ou legislativo, ela é compartilhada por todos sem exceção.
Mesmo que se digam, que anulou-se ou deixou em branco, não eximem quem quer que seja de responsabilidade pelos atos dos representantes populares eleitos pelo voto.
É um grande desafio, termos a consciência de fiscalizar os atos de nossos representantes. Engana-se quem pensa que a responsabilidade termina com a proclamação dos vitoriosos no pleito. É, no meu entendimento, o início do processo democrático. Pois se desejamos uma melhor qualidade de vida em todos os sentidos, devemos sim, policiar os atos de nossos representantes, inibindo de forma incisiva dos desmandos e descasos dos ditos.
A nossa omissão e a submissão nos escravizam a lhes permitir fazerem os que bem entendem. Exemplo disto, é que temos leis que são contrário à imensa maioria que mesmo sendo prejudicada, atém a somente a comentários chulos e raivosos e sem qualquer expressividade.
É disso que se aproveitam, os inescrupulosos da inoperância e no anestiasiamento da população e alie-se a isto a inércia do judiciário. Contam, os mesmos, com a impunidade, com a morosidade dos processos judiciais que arrastam-se por anos, até cair no esquecimento. E voltam placidamente aos pleitos, através de recursos judiciais que lhes permitam a participação do processo e a sociedade candidamente, calada aceita.
Não proponho aqui qualquer atitude avassaladora, mas atitude de pensar, analisar, conhecer, informar e acima de tudo participar efetivamente do processo que busque, ao menos, a transparência e que vá representá-lo de forma digna e honradamente para qual foi escolhido.
É a minha proposta, dar a nós mesmo uma chance de reavaliar os nossos conceitos éticos, morais para o exercício pleno da cidadania da qual temos total prerrogativa auferida pela Constituição Federal em artigo 5º : - O da igualdade perante a lei.
Por isso, caro(a) amigo (a), nem que seja por curiosidade, faça uma leitura a respeito do que de fato é política. Analise o candidato de seu município, dê preferência ao que mora em seu bairro, pergunte que proposta, que projetos, ele vai apresentar quando eleito. Pergunte-o a respeito do conhecimento do cargo que está pleiteando, se conhece as atribuições do mesmo e porque é candidato?
E, a partir das respostas faça a sua avaliação verificando se merece ou não o seu crédito.
Pense: - Quando você se candidata a uma vaga, onde passa por um processo de seleção que culmina com uma entrevista, qual a diferença, você sabe?
Na questão do candidato a um cargo eletivo você é o entrevistador. Você é quem decide quem merece a vaga. A escolha é unicamente sua, perceba!
Em meu site, que brevemente lançarei eu abordo essas e outras questões. Aguarde!


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